Ideias Dicas para fazer seu negócio crescer
Prever e evitar problemas financeiros na empresa são armas poderosas para alcançar objetivos como aumento de receita, lucro e, claro, a manutenção do negócio.
Entre os principais tipos de problemas financeiros em empresas estão:
- Baixo faturamento
- Despesas desnecessárias
- Mais gastos que entradas
- Escolha do modelo de crédito ideal
- Multas e juros por atrasos de pagamento
- Práticas contábeis ineficientes
Uma das formas de combater todos eles é realizar o controle financeiro periódico, usando ferramentas como:
- fluxo de caixa;
- capital de giro;
- planejamento financeiro;
- análise de risco, entre outros.
A seguir, apresentamos alguns problemas financeiros e como resolvê-los! Confira!
Como resolver 6 problemas financeiros na empresa
1. Baixo faturamento
Dificuldade para conquistar novos clientes e realizar vendas é um dos problemas financeiros enfrentados por quase todas as empresas, em algum momento.
Independente da razão, seja uma crise financeira nacional, problemas com o atendimento da sua empresa, ineficiência no marketing, ou outras dificuldades, não conseguir realizar vendas é um problema dos grandes!
Para tentar contornar esse problema é importante entender porque você está tendo dificuldades para vender. A partir da resposta à essa pergunta, busque soluções para resolver os gargalos encontrados.
Seu produtos estão com o preço acima do mercado?
Os concorrentes estão investindo em marketing?
Você não está oferecendo uma boa experiência de compra para o cliente?
2. Despesas desnecessárias
Quando o assunto é controle financeiro temos duas pontas. A primeira é o faturamento, ou a geração de receita. Na segunda ponta temos os gastos.
É muito comum que empresas tenham gastos altos. Por isso é importante realizar o controle desses gastos e uma análise periódica sobre a possibilidade de cortes.
O primeiro passo, entretanto, é saber quais são esses gastos, como:
- aluguel;
- marketing;
- impostos;
- salários de colaboradores;
- fornecedores;
- maquinário e mais.
Analise quais desses gastos contribuem para o crescimento da empresa e são essenciais para seu funcionamento.
Reduza o investimento nos demais e meça o impacto na empresa. Caso a redução tenha trazido bons resultados a mantenha.
No início de cada período crie um orçamento anual que esteja alinhado ao seu planejamento estratégico.
Lembre-se que custo e investimento são termos diferentes. Investimentos em áreas como o marketing são fundamentais, mas podem ser feitos de maneiras mais baratas, como a terceirização de serviços. O mesmo acontece em outros setores como terceirização da folha de pagamento e outsourcing de TI.
3. Mais gastos que entradas
Outro problema financeiro na empresa que é clássico!
É importante que você esteja atento ao fluxo de caixa da pequena empresa ou da grande.
Ter um bom volume de vendas não significa que você está com um fluxo de caixa saudável.
É preciso acompanhar o volume de saídas de capital da empresa também.
Empresas com grandes faturamentos, mas grandes despesas podem se enganar com o movimento de caixa.
Por isso fique atento!
Além disso, organize seus pagamentos de acordo com os seus recebimentos. Se você fez uma venda a prazo, não poderá contar com aquele capital para o pagamento das contas desse mês.
Essa organização é fundamental para evitar que você não tenha dinheiro para arcar com seus compromissos financeiros.
Por exemplo, se você oferece condições de pagamento de 90 dias aos seus clientes, mas seus fornecedores exigem que você pague dentro de 30 dias, você estará constantemente sob pressão para pagar suas contas.
Para compreender como medir e controlar os problemas financeiros na empresa, relacionados ao fluxo de caixa, sugerimos que leia o artigo; “Fluxo de caixa para pequenas empresas: 7 dicas de como fazer”.
Sem capital disponível suficiente, você não pode pagar suas contas e muito menos fazer investimentos.
Para dicas mais detalhadas, indicamos que você assista ao vídeo a seguir:
4. Escolha do modelo de crédito ideal
É bastante comum que as empresas precisem de empréstimos, seja para investir em novos equipamentos, fazer uma reforma, comprar materiais primas, criar um novo canal de vendas e por aí vai!
Mas atenção ao escolher o modelo de empréstimo correto, que resolva seus problemas e não crie novos.
Empréstimos como cheque especial e cartões de crédito possuem taxas muito altas e podem se tornar uma armadilha financeira.
Fique atento às taxas de juros e custo efetivo total, antes de pegar um empréstimo.
Depois de entender se você está passando pelo momento certo de solicitar um empréstimo, é importante que você busque por opção com juros mais acessíveis e forma de pagamento flexível.
Fonte: infográfico CompareBem.
5. Multas e juros por atrasos de pagamento
Olha a bola de neve! Muitas empresas já fecharam as portas por não aguentarem arcar com custos de juros e multas de empréstimos e outras dívidas.
Tenha um controle efetivo das datas de pagamento e se organize para cado seja necessário negociar.
6. Práticas contábeis ineficientes
A contabilidade da empresa pode gerar problemas graves e caros para seu negócio.
Descuidos podem levar a uma grande “dor de cabeça”.
Ter ao seu lado uma assessoria contábil profissional é fundamental para que sua empresa esteja em dia com:
- balanços anuais;
- controle de notas fiscais;
- pagamento correto de impostos;
- enquadramento no melhor sistema tributário e mais.
Uma consultoria financeira para pequenas empresas também pode ser uma excelente opção para negócios que desejam cortar custos. É isso mesmo que você leu.
Pode parecer contraditório, entretanto, ter ao seu lado profissionais que entendem de administração financeira de negócios pode ser a grande salvação para seu corte de gastos.
Para que você aprofunde seu conhecimento e tenha mais segurança antes de contratar uma consultoria como essa, ou mesmo para ter segurança de que esse serviço será útil para seu negócio, indicamos a leitura do artigo; “Empresas de consultoria financeira? Conceitos e benefícios”.
Como você pode ver, grande parte dos problemas financeiros na empresa estão relacionados a má gestão dos recursos e de sua captação.
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