Existem muitas opções de infraestrutura de TI, portanto, não é de admirar que os gestores tenham dificuldade em decidir quais opções implementar em seus negócios.
Encontrar o equilíbrio certo entre soluções flexíveis, rígidas, adaptáveis ou seguras tornou-se uma tarefa gigantesca. Muitas vezes essa tarefa é deixada para profissionais que falam o idioma dos computadores, mas que talvez não expliquem bem.
Quebrar o termo “infraestrutura de TI” refere-se a que tipo de tecnologia uma empresa usa para operar e escalar, incluindo, por exemplo, conectividade com a Internet, armazenamento de dados, soluções de fluxo de trabalho, hardware.
As empresas podem procurar atualizar suas TI por vários motivos, inclusive, quando a infraestrutura existente está chegando ao fim ou até demonstrando falhas de alguma forma. Por exemplo, se houve um evento relacionado à segurança ou quando o orçamento foi alterado.
Este artigo traz os principais itens para montar ou atualizar a infraestrutura de TI em sua empresa. Não perca nenhum detalhe!
Quais opções estão disponíveis no mercado?
É importante observar que não existe uma solução ou configuração única que se adapte a todos os negócios quando se trata de infraestrutura de TI.
Frequentemente, são os principais aplicativos de negócios de uma organização que influenciam ou ditam o caminho da infraestrutura.
Há uma forte tendência em direção às tecnologias de nuvem no setor de PME, em grande parte devido à redução de custos, disponibilidade de investimentos e, às vezes, por recursos de colaboração.
No entanto, os servidores privados que as empresas possuem e hospedam no local ou em data centers locais ainda são uma opção popular por motivos de segurança e facilidade de acesso.
Abaixo estão as quatro principais configurações de tecnologia pelas quais os negócios modernos optam, de acordo com os líderes de TI, bem como seus prós e contras.
1. Nuvem privada ou área de trabalho hospedada
Uma nuvem privada é exclusiva para uma empresa e possui seu próprio software de servidor personalizado, localizado em um farm de servidores de datacenter.
É uma solução popular entre organizações que possuem aplicativos herdados ou desejam um alto grau de controle com um orçamento mais restrito.
A equipe pode efetuar login de qualquer local e dispositivo em um ambiente de área de trabalho do Windows no servidor do Cloud, e há flexibilidade absoluta para executar os aplicativos ou arquivos desejados com permissões controláveis.
O uso de uma nuvem privada é fácil de aumentar ou diminuir conforme necessário e não envolve gastos de capital para a compra de novos servidores. Além disso, sua equipe não depende de nenhuma tecnologia na matriz e cada um tem a mesma experiência do usuário.
A desvantagem do uso de uma nuvem privada é o fato de ser um serviço contratado, geralmente por um período mínimo de 12 meses, e custa mais por mês para ser executado do que a nuvem pública.
2. Nuvem Pública do Office 365
A nuvem pública é uma instalação que é operada para uso em massa. As pessoas usam aplicativos como o Excel e os servidores de arquivos da Microsoft ao mesmo tempo no Office 365.
O Office 365 é usado com mais frequência por empresas que possuem requisitos simples, como aplicativos e necessidades básicas de compartilhamento de arquivos, ou equipes que precisam colaborar em determinados documentos simultaneamente.
O Office 365 é uma ótima solução que não requer injeção de capital e é fácil de dimensionar. É a solução de menor custo do ponto de vista da infraestrutura inicial.
O pacote é um poderoso aliado e requer computadores poderosos para funcionar. Portanto, qualquer custo que possa ser economizado na infraestrutura pode ser aumentado na substituição de hardware.
O sistema também possui uma curva de aprendizado bastante ampla para funcionários que podem não estar familiarizados com o computador ou familiarizados com os sistemas Microsoft.
3. Servidores locais no seu escritório
A solução mais prática é comprar servidores físicos e instalá-los em seu escritório ou em um centro de dados próximo.
É uma solução favorita de organizações com conexões de Internet mais ruins, mas que desejam controle total da infraestrutura e dos fornecedores.
Servidores locais significam que a equipe que trabalha no local não precisa confiar na Internet. Os colaboradores remotos ainda precisarão se conectar ao servidor via internet.
É uma solução que fornece flexibilidade e autonomia máxima, no entanto, é muito mais cara e é mais trabalhosa para manutenção e suporte.
Você provavelmente estará comprando servidores de qualidade inferior aos usados para a nuvem pública ou privada e não terá os mesmos níveis de proteção em caso de falha.
4. Nuvem híbrida
Uma solução de nuvem híbrida é para organizações com necessidades complexas.
A empresa pode ter um ou dois aplicativos herdados que devem ser mantidos em um servidor por enquanto, mas, eventualmente, deseja focar na nuvem.
É onde o Office 365 pode ser usado para gerenciamento de e-mail e arquivos, e aplicativos herdados ficam em um servidor em nuvem privada.
A maior força da nuvem híbrida é sua abordagem de “misturar e combinar”. Utiliza tecnologia adequada para atender às necessidades atuais da organização.
Suas armadilhas são as mesmas que os outros três tipos de configurações técnicas, dependendo de quais soluções são combinadas.
Quanto você deve gastar em infraestrutura de TI?
Uma preocupação comum entre quase todos os diretores é se eles estão gastando muito ou pouco em produtos e serviços de tecnologia.
Gastar em excesso é um desperdício de valiosos recursos financeiros. No entanto, gastar pouco resulta em riscos crescentes de violações de segurança, redução da confiabilidade da infraestrutura e, finalmente, redução da produtividade.
O objetivo de um orçamento de TI não deve ser gastar o mínimo possível, mas encontrar um equilíbrio feliz entre maximizar a produtividade e minimizar riscos e custos.
Os líderes de TI revelaram as melhores etapas para determinar quanto você deve gastar para montar uma infraestrutura de TI.
1. Faça um balanço dos itens necessários
A lista de itens a seguir é normalmente comprada por PMEs e deve ser levada em consideração nos cálculos.
- Computadores e servidores;
- Software incluindo CRM, antivírus, licença do Microsoft Office e outros aplicativos;
- Impressoras e scanners;
- Assinaturas em nuvem, incluindo Office 365, Google Apps ou Adobe;
- Backup e recuperação de desastres;
- Sistemas de comunicação, incluindo sistema de telefone e aplicativos de mensagens;
- Segurança de Rede e TI, por exemplo, firewalls e auditorias de segurança;
- Suporte externo de TI ou equipe interna de TI.
2. Calcule seus gastos como uma porcentagem da receita ou como um valor por usuário
Depois de fazer um balanço de tudo o que você precisa para administrar seus negócios sem problemas, calcule a porcentagem de sua receita.
Outra maneira de calcular é através do valor a ser gasto por usuário. Em média, as empresas gastam cerca de R$ 24,2 mil por pessoa por ano em sistemas de TI.
No entanto, o método “por usuário” está diminuindo gradualmente à medida que os sistemas de TI se tornam mais eficientes e produtivos com a transição para a nuvem.
De qualquer forma, antes de fazer a implementação da infraestrutura de TI em sua empresa, calcule o custo baseado nos rendimentos e considere esses benchmarks apropriados do setor.
Assim, para que você possa montar uma infraestrutura de TI adequada ao seu ramo de negócios, temos uma proposta especial. Permita que oHub seja o canal de busca para encontrar as melhores empresas e prestação de serviços nessa área. Você verá a qualidade dos profissionais que oHub seleciona, para que sua empresa tenha o melhor das outras empresas.