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O que é e como funciona porteiro eletrônico para prédio

Além do serviço de portaria de condomínio tradicional com rotação de funcionários cobrindo a entrada e a saída de pessoas dos condomínios, existem alternativas mais baratas e igualmente seguras como o porteiro eletrônico para prédio.

Ao escolher um lugar para morar ou comprar a segurança é um item que todas as pessoas valorizam e esperar ter em seus imóveis.

O sistema de portaria eletrônica vale a pena porque é um serviço mais econômico, pois não necessita de contratação de funcionários e todos os encargos que isso gera para funcionar.

Além disso, a manutenção dos equipamentos pode ser programada de forma que os moradores tenham tempo e saibam em que mês terão um gasto extra.

A seguir vamos explicar mais sobre porteiro eletrônico para prédios e como funciona o sistema.

O que é um porteiro eletrônico para prédio

O porteiro eletrônico para prédio é um sistema que funciona por meio da interligação de interfones. Há um aparelho central e outros unitários dentro de cada apartamento.

O objetivo é facilitar a vida do morador, permitindo que ele receba – pessoas e serviços – sem precisar se dirigir pessoalmente a porta, apertando um botão. Esse vantagem também oferece segurança. O morador só abre a porta se realmente conhecer quem está chamando e não se coloca em contato mais direto com desconhecidos.

Já existem no mercado hoje equipamentos mais modernos e completos que, além do interfone, possuem um sistema de câmera que permite a comunicação por áudio e vídeo. Outro componente agregador de segurança para o morador.

O sistema de porteiro eletrônico para prédio também é usado em residências de todo o país.

Os últimos dados Atlas da Violência 2018, publicado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), mostrou um crescimento no número de homicídios no Brasil – são 30,3 por 100 mil habitantes.

Como funciona o porteiro eletrônico para prédio

A utilização de um sistema de porteiro eletrônico para prédio funciona através de um sistema de numeração fixa que corresponde a cada apertamento do local.

O acesso é liberado através de um botão acoplado junto ao interfone. A comunicação é instantânea e prática, sem praticamente nenhuma dificuldade para uso.

Prós e contras do porteiro eletrônico

Ao escolher o melhor tipo de portaria para um prédio – geralmente, tarefa do síndico caso o local ainda não tenha nenhum – é preciso analisar os benefícios e os pontos negativos.

Assim, é possível fazer um balanço e pesar todos os fatores junto com os outros moradores. A seguir listamos alguns prós e contras do porteiro eletrônico para prédio.

Prós

  1. Instalação mais simples comparado a outras tecnologias;
  2. Não precisa de programação ou outras configurações complexas;
  3. Valor de instalação menor também comparado a outros sistemas digitais;
  4. Otimização do controle de acesso e da segurança em geral.

Contras

  1. Não permite a comunicação simultânea entre os apartamentos;
  2. Se outro morador retirar o monofone do gancho, pode interceptar conversas dos outros moradores;
  3. Em casos de curto circuito nos fios ou problemas na fiação, o sistema – que é analógico – pode ficar fora do ar.

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Fonte: Passeg.

É um investimento muito alto?

Os gastos com a instalação do sistema de porteiro eletrônico para prédio pode variar de acordo com a estrutura do condomínio. Se já existe uma estrutura de equipamentos anterior, alguns gastos podem ser reduzidos.

Procurar algumas empresas – recomenda-se 3 – para fazer orçamentos e pechinchar pode valer a pena.

Sobre o custo mensal, geralmente, fica, em média, 50% mais barato que o custo mensal com um serviço de portaria 24h tradicional (um porteiro presencial exige remuneração e pagamento de encargos trabalhistas, como 13º, férias, etc).

Outros equipamentos que completam a segurança

O sistema de portaria eletrônica já é um avanço para garantir a segurança do prédio. Outros equipamentos que podem completar esse esquema são:

  • câmeras 24 horas;
  • sistemas de alarme integrados a uma central de atendimento;
  • diferentes tipos de sensores ou mecanismos automáticos que coíbem o acesso de pessoas. Exemplo: como os que acusam a presença de objetos metálicos, os que detectam a presença de estranhos em determinados espaços, os que travam a passagem após certo tempo), etc.
  • cercas eletrificadas com uma baixa corrente, funcionando o choque como advertência;
  • proteção perimetral com cercas que disparam alarmes de invasão. Se interligada a um sistema com computador, pode denunciar imediatamente o ponto de invasão.

Essas medidas reforçam a proteção do prédio contra invasões em locais diferentes da portaria, evitando a necessidade de um vigia para fazer ronda interna e externa.

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