Para que toda a operação de sua empresa corra da melhor maneira, é preciso inúmeros recursos e um dos principais deles são seus bens patrimoniais.
Por sua tamanha importância, é necessário que exista uma adequada gestão patrimonial. É uma atividade que tem como objetivo final a classificação de todos os ativos de maneira correta.
Porém, o que são os tipos de bens patrimoniais que existem dentro da sua empresa? Como poder classificá-los?
Em nosso post de hoje vamos falar desta atividade importantíssima para seu negócio. Acompanhe!
Quais tipos de bens materiais existem?
Os bens patrimoniais de uma empresa devem ser classificados de diferentes maneiras. A mais recorrente é a distinção entre bens permanentes e bens de consumo.
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Bens patrimoniais de consumo
Os bens patrimoniais são aqueles que são adquiridos para serem consumidos em um tempo inferior a um ano ou pontualmente. Alguns dos exemplos mais comuns são peças de reposições de máquinas, gêneros alimentícios, equipamentos de informática e tudo que terá uma vida útil momentânea.
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Bens patrimoniais permanentes
Já os bens patrimoniais permanentes, que também são chamados de ativos imobilizados, são os que mais irão durar em toda operação de sua empresa. Segundo o Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC 27, para que qualquer item seja contabilmente registrado nessa categoria, ele deverá ter uma vida útil superior há um ano ou mais. Além de ter a necessidade de expectativa de gerar futuramente bens econômicos para o negócio.
Bem como, é utilizado outro critério para que empresas possam registrar esses itens: a capitalização. Ou seja, o valor que esse bem possui.
Cada tipo de organização poderá determinar os valores mínimos para os itens que serão registrados como ativos fixos. No entanto, para que ocorra o cálculo de Imposto de Renda, de acordo com Lei 12.973/2014, da qual determina que todos os bens que possuam valores acima de R$ 1.200,00 necessitem ser registrados como imobilizados.
Quais são as classificações de bens permanentes?
Frequentemente, a primeira avaliação que é feita sobre os bens permanentes, é de acordo com sua existência física. Ou seja, de acordo com esse critério, será possível efetuar a separação em dois grupos distintos:
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Ativos tangíveis
Esses ativos são os que possuem existência física, portanto, poderão ser tocados ou vistos. Os principais exemplos que podemos dar são instalações, equipamentos, máquinas, utensílios, móveis e terrenos.
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Ativos intangíveis
Esses ativos são os que não possuem existência física. Direitos autorais, marcas comerciais, softwares, são alguns dos exemplos.
Outra diferença que existe é que os ativos tangíveis são aqueles que sofrem depreciações, ou seja, para o reconhecimento contábil, existe em função do uso a perda de valor. Enquanto os intangíveis sofrem somente amortização.
É preciso ressaltar que existem alguns bens patrimoniais que não possuem depreciação, tampouco amortização. Um bom exemplo, são os terrenos, que é um ativo tangível que normalmente não perde valor, mesmo com o passar do tempo. Portanto, não se pode dizer que ocorre depreciação.
Qual a importância de efetuar controle patrimonial desses bens?
A importância da identificação desses tipos de bens, se dá pelo fato de serem parte de um processo bem maior, que também é conhecido como gestão ou controle patrimonial.
E é essa atividade que é de extrema importância para conservação, manutenção e controle de todos os bens permanentes e de consumo.
Posteriormente, é através do controle patrimonial que será possível a identificação de todos os objetos que sua empresa possui. E ele tem como intuito a determinação específica de cada um dos itens existentes, bem como, como está o estado de conservação de cada um deles.
As principais atividades consistem em:
- Adequação contábil;
- Identificação;
- Gestão adequada;
- Verificação de depreciação.
Bens locados podem ser considerados como um bem da empresa?
Não. O bem locado não pode ser considerado como um bem patrimonial da própria empresa.
Eles podem ser vendidos para investimento ou para pagamentos de dívidas?
Sim. Se o bem for da própria empresa, e todos os sócios da empresa estiverem de acordo, o bem patrimonial poderá sim ser vendido tanto para investimento. Bem como, para o pagamento de alguma dívida.
No entanto, a dica é verificar se a venda deste bem irá de fato conseguir suprir suas dívidas e que não fará um mal negócio. E como consequência, afundando sua empresa em mais dívidas futuramente.
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