Quanto custa um síndico profissional? Veja o levantamento detalhado

A pergunta: “síndico profissional: quanto custa?” é uma das primeiras a surgirem quando se pensa em contratar esse prestador de serviços. Esse questionamento, além de pertinente, está cada dia mais comum. Afinal, a demanda por síndico profissional aumenta a cada dia. Em São Paulo, por exemplo, 12% dos imóveis já contam com sua atuação. 

Um dos motivos que explicam esse crescimento é que hoje os condomínios estão cada vez maiores. Logo, exigem conhecimentos e habilidades específicas que, muitas vezes, o síndico morador não possui. Dessa forma, o síndico profissional surge como uma peça fundamental. 

Além de saber melhor como gerir um condomínio e ter mais experiência, ele trabalha com metas e projetos mensuráveis. Sendo assim, pode-se exigir muito mais dele e, logo, a sua gestão se torna mais assertiva e eficiente. 

Quer que a sua dúvida: síndico profissional, quanto custa seja respondida? Então, leia esse artigo até o fim! 

Síndico profissional, quanto custa contratar um?

Para ajudá-lo com a questão de quanto custa contratar um síndico profissional, o oHub fez uma pesquisa profunda que englobou diversas pessoas que trabalham nesse segmento. Por meio desse estudo realizado em 2019, foram entrevistados síndicos profissionais de São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará. 

Além dos valores cobrados, um levantamento sobre a jornada de trabalho também foi aplicado. Nele, foram contabilizadas as horas semanais dedicadas por esses prestadores de serviço, tanto presenciais como remotas. 

Síndico Profissional, quanto custa: considerações

Para saber quanto cobra um síndico profissional, é preciso ter em mente que a remuneração varia de acordo com: 

• a quantidade de unidades do edifício: o custo de um síndico profissional depende muito do número de apartamentos do condomínio;
• a quantidade de áreas de lazer: quanto maior o número desses espaços (como piscinas, quadras e salões de festas), maior é o envolvimento do síndico para preservar e manter esses espaços; 
• a frequência de visitas ao prédio: é preciso também quantificar o número de visitas do profissional para saber quanto tempo ele se dedicou a sua função;
• se o condomínio é gerenciado por uma administradora;
• se a organização conta com funcionários próprios ou terceirizados: já que o gerenciamento de funcionários próprios demanda mais tempo;
• arrecadação total:  quanto maior for o valor arrecadado, maiores serão os gastos e o tempo investido para administrá-lo;
• quantidade de inadimplentes: condomínios com muitos devedores têm uma administração mais complexa, exigindo forte foco no fluxo de caixa e também tempo para reaver os valores em atraso;
• localização do condomínio: se for próxima ao local em que o síndico já atua, fica mais fácil negociar melhores condições.

Afinal, quanto custa um síndico profissional? 

Está curioso em saber quanto ganha um síndico profissional de São Paulo, por exemplo? Pois saiba que entre os lugares analisados, de acordo com o estudo do oHub, o custo médio mensal é de R$ 3.297,00. No entanto, vale destacar, que esse valor tem um índice de variação de 65%. Ou seja, é alto. 

Para entender melhor como acontece esse processo e ter a questão síndico profissional: quanto custa um respondida, o oHub aplicou a técnica de quartis, na qual o valor baixo se refere ao primeiro quartil, o do meio representa a mediana e o mais alto retrata o terceiro quartil. Para a explicação ficar mais clara, os condomínios foram divididos de acordo com suas características. 

Confira os dados valiosos que separamos especialmente para você!

Síndico profissional: quanto custa – valores por tipos

Condomínio Tipo 1

• 24 apartamentos;
• torre única;
• R$ 12.000,00 de arrecadação mensal;
• funcionários próprios;
• sem espaços de lazer.

Variação entre o valor mais baixo e o mais alto: 60%. 

Condomínio Tipo 2

• 60 apartamentos;
• torre única;
• R$ 42.000 de arrecadação mensal;
• funcionários terceirizados;
• espaços de lazer: salão de festas e playground. 

Variação entre o valor mais baixo e o mais alto: 66%. 

Condomínio Tipo 3

• 160 apartamentos;
• 2 torres;
• R$ 80.000 de arrecadação mensal;
• funcionários terceirizados;
• espaços de lazer: piscina, quadra, sauna, academia, salão de festas e playground.

Variação entre o valor mais baixo e o mais alto: 43%. 

Condomínio Tipo 4

• 300 apartamentos;
• 3 torres;
• R$ 210.000 de arrecadação mensal;
• funcionários terceirizados;
• espaços de lazer: piscina aquecida, piscina coberta, 3 quadras, sauna, academia, 2 salões de festas, playground, brinquedoteca, salão de jogos e 2 churrasqueiras.

Variação entre o valor mais baixo e o mais alto: 100%. 

Se você se interessou sobre esse assunto, não pode deixar de ler: “Como contratar um síndico profissional: um exame detalhado”.

Quanto cobra um síndico profissional: valor médio por unidade

Analisar o valor médio cobrado por unidade é uma estratégia essencial para entender melhor quanto cobra um síndico profissional. Só para ter uma ideia, a pesquisa aponta que em prédios com poucas unidades, o custo acaba sendo elevado.  

Já os edifícios que contam com muitos apartamentos, o impacto no bolso é bem menor. Dessa forma, conclui-se que, nesse caso, contratar um síndico profissional, além de qualificar a administração, sai bem mais em conta para os condôminos.  

Quanto cobra um síndico profissional: quantidade de horas

Quantificar o número de horas dedicadas pelo prestador de serviços também é um item crucial para entender quanto cobra um síndico profissional. Como você deve imaginar, quanto maior for o número de visitas, maior será o valor cobrado pelo profissional. 

Nesse levantamento, foram analisadas as horas semanais dedicadas presencial e remotamente. Conheça agora a quantidade média de tempo.

Bastante completa essa pesquisa, não é mesmo? Esperamos que suas dúvidas sobre quanto custa um síndico profissional tenham sido esclarecidas! Como pôde notar, contratar um síndico profissional pode valer muito a pena.

Veja no vídeo abaixo como o oHub ajuda a sua empresa a encontrar fornecedores de serviços:

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